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Psicóloga em Indaiatuba, SP

Juliana Pintor Furlanetto

Psicologia Clínica - CRP 06/64531

Atendimento a adolescentes – a partir de 17 anos de idade, jovens adultos e adultos.

Como lidar melhor com o meio à sua volta, com as pessoas, ou seja, em suas relações interpessoais, situações e sistemas (que são os grupos que fazemos parte: escola, família, trabalho).

Depressão, pânico, ansiedade; e, ao enfrentar suas próprias questões, desenvolver estratégias para lidar com crianças, adolescentes e adultos, tanto no ambiente familiar, quanto profissional.

Auxílio no tratamento de dores agudas e/ou crônicas, bem como aspectos somato-emocionais, através da verdadeira Auriculoterapia Clínica (Escola Nogier).

"O meu principal objetivo é que o paciente tome consciência de si mesmo, consiga perceber quais suas possibilidades e o que pode fazer para que seu desconforto ou dor, seja pelo menos amenizado - mas que principalmente, possa ressignificar o seu próprio olhar."

Formação e Especializações

Tratamentos e Recursos

Psicologia nas empresas

Trabalho desenvolvido com o time de colaboradores de empresas, a partir de dinâmicas de grupo, palestras, momentos de escuta e o que for necessário para que a equipe amplie sua consciência, tanto individualmente, quanto coletivamente.

Com a ampliação de consciência de cada indivíduo, de seu propósito, o trabalho no Ser e no autoconhecimento, é possível dar um significado maior ao ser humano, descobrir seu propósito e, consequentemente, tornar o ambiente de trabalho melhor!

Propósito

O aperfeiçoamento deve ser constante em nossas vidas e a intenção na produção desses conteúdos é que o público tenha acesso a artigos que possam, de alguma forma, auxiliá-los a olhar para si, a se perceberem, e consequentemente, pelo menos amenizar uma possível dor, um desconforto, e manter a esperança, de que possuímos infinitas possibilidades de diferentes atitudes e caminhos a serem tomados.

Muitas vezes estamos tão tomados pelos problemas, por questões que doem no coração e na alma, como a perda de algo, um emprego, por exemplo, ou de alguém, de um relacionamento amoroso, ou um ente querido, não só por falecimento, mas por partida para um outro local; por dificuldades financeiras, de relacionamento com pessoas no trabalho, conhecidos, familiares, enfim, por diversos motivos, que nos perdemos, não conseguimos identificar nem nossos próprios sentimentos, muito menos, quem somos, ou o que queremos.

Vivemos em uma sociedade que impõe muitos padrões e muitas vezes nem percebemos que estamos presos no sentido de nos preocuparmos em demasia com o que os outros vão pensar ou achar do que estamos fazendo; já queremos prever a reação do outro e sofremos por antecipação, sendo que nem ao menos conversamos, nem ao menos expomos o que pensamos ou sentimos. Mas aí é possível perceber que a questão a ser trabalhada é anterior a estes aspectos, pois será que sabemos o que nós mesmos estamos pensando? Qual a nossa própria opinião sobre o assunto? Qual o nosso próprio sentimento?

Há escolhas e possibilidades à nossa frente, e precisamos percebê-las, identificá-las, enfim, tomar consciência do que se descortina à nossa frente, e quais as condições que temos para trabalhar com tudo isso.

É muito importante estarmos conscientes de quem somos, do que estamos sentindo, do que realmente faz parte do nosso ser, das nossas culpas (será que são todas nossas realmente?), das nossas mágoas, e principalmente, do que queremos e das possibilidades que temos à nossa disposição.

É claro que os conteúdos podem ajudar a despertar todos os aspectos já mencionados, mas é fundamental que seja realizado um trabalho mais profundo e, portanto, a busca por ajuda profissional se faz necessária.

O preconceito ainda existe, pois muito se acredita que psicólogo, ou mesmo, quando é necessária intervenção psiquiátrica, é para pessoas consideradas ‘loucas’. Ainda há muita resistência. Mas por outro lado, muito já foi feito e conquistado, ainda bem!

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